Mostras me a tristeza profunda da traição sem razão aparente, mostras me o teu eu inexistente pela insegurança da carne, crescente nos meus braços cada minuto de palavras, de colegas de carteira, afinal eu e tu éramos algo "irmãs".
eu defendi te com os olhos tu com a boca e assim a nossa monotonia levou nos ate agora, levou nos a tirar o coração de pessoas, de humanos invejosos, de corruptos incorrigidos, assim com medo da desigualdade foste em palavras mansas benevolentes de pedaços de pós deste mundo, de cabeças amanhadas de esquemas .
Eu prometi que não te perdoaria desta desilusão de frases trocadas entre ti e o mentiroso, prometi a mim mesma tornar me firme ao caos da minha mente. Mas assim apareces te desarmada, nada amada pelas palavras com os olhos salgados de perdão, onde a minha palavra valia mil vezes que a tua mente.
Fiquei me a teu lado tentando segurar te devagarinho, mostrando te o verdadeiro significado da boca misturada com o coração, assim aprendi "a guerreira" que há entre nós, os soldados que destruímos com meras incorrespondências, assim aprendi a perdoar o bem do mal, e tirar o incorreto de ti.