28.4.12

Palavras soltas *


Deixei a saudade na cresça da alegria, na melodramática palavra do ouvido!
Acreditava no vácuo do meu olhar nas profundezas deste mar(...) hoje, observado. 
Mandava a terra fazer poeira espirrando as suas mentiras melancolias de pouco significado
Era assim o meu dia a dia onde tudo se acrescentava no meu calendário de provas, de argumentos constantes e ilusões verdadeiras no interior. E eu morria, lentamente, contando a minha historia no momento sem partida, quando o final era inconstante, sem sentido!
(...)Tanto hoje, como ontem, as palavras não faziam sentido, tanto como este texto e a minha mente se encontra em pedaços divididos de fases do dia(...) 
concluindo por hoje :
" Sorria, mesmo que o seu olhar mostre fraqueza,
lute mesmo que as suas mãos se derramem em sangue "