Pensei e ignorei o meu coração, fiz cara feia e segui como se não tivesse a ver nada, via ironia em tudo o que passava, sentimento perverso em palavras tiradas de vocabulário de rua, eu via, pelo menos na minha cabeça eu via JURO.
Assim continuei (...) a minha linhagem de realidade pura com o meu estilo envolvido em copas de ouro maciço a que chamo de meu coração (aberto e ferido). Sei que o meu sorriso saiu da minha boca sem eu bem perceber o porque mas saiu suavemente e com tornura no meu coração. Metade era alegria outra duvida, metade era perdida a outra encontrada, mas sem mais nem menos não fazia sentido por tanta maldade que já no cercou.
"Adoro ver te mulher !", "Cuidado, vais matar o teu coração!"," vai mudar a tua alma de menina !" (...) Avisos, considerava, sem fim, chorava, pensava, mas não conseguia este sentimento que tanto se ouve; A paz!
Procuro em ti de novo, sem fim, procuro eternamente !
"Lembre-se lutei por ti, vivi para ti e quero te aqui
Mas o tempo nos levar que nos leve para em longe do baralho embrulhado em peças soltas de cobardia"